sexta-feira, 23 de julho de 2010

Chupeta faz mal?

Todos os pais passam por este dilema: dar ou não uma chupeta para seu filho? Conheça agora as vantagens e desvantagens da chupeta na vida de seu bebê.

Positivo: Um estudo publicado pelo conceituado British Medical Journal em dezembro de 2005 demonstrou que seu uso reduz em 90% os riscos de morte súbita. Foi levado tão a sério que a Academia Norte-Americana de Pediatria passou a recomendar sua utilização durante o sono até o primeiro ano de vida.

Negativo: Os malefícios da chupeta vão desde alterações na arcada dentária, na mastigação, respiração, articulações, fala, musculatura e até deformações nos ossos da face.

Positivo: O uso da chupeta evita que a língua feche as vias aéreas na região posterior da boca, reduz a freqüência e duração do refluxo e favorece o estado de alerta.

Negativo: O uso freqüente e prolongado pode levar à má oclusão, respiração pela boca e enfraquecimento dos músculos do rosto, diz Patrícia Borges França. Além disso, pode também ocasionar postura inadequada da língua.

Positivo: O bebê percebe o mundo que o rodeia pela boca, por isso gosta de levar os objetos a boca, que também é a parte do corpo que sente mais prazer. O bebê também se satisfaz de manipular o objeto. Como no caso da chupeta, os bebês logo aprendem a colocá-la para fora com a boca e depois voltar a sugar. Para o bebê, a chupeta funciona como uma defesa contra a ansiedade.

Negativo: A chupeta pode diminuir a comunicabilidade do bebê. Os bebês que passam muito tempo com a chupeta na boca acabam se expressando menos.

Negativo: O uso da chupeta estimula o desmame precoce. Existem estudos que relacionam o desmame precoce ao uso de chupeta e mamadeira. Quando o bebê começa a sugar a chupeta, ele se acostuma com uma sucção não-nutritiva, usando a língua posicionada de maneira diferente.

Escolha a melhor chupeta:
Se a opção for realmente oferecer a chupeta, escolha uma ortodôntica com essas características:

- A parte achatada estimula a ponta da língua
- Não empurra os dentes incisivos superiores
- O estreitamento faz com que os lábios se toquem
- O orifício evita o acúmulo de saliva e a irritação da pele
- A concavidade permite que se forme uma pressão entre os lábios

Fonte: http://www.gestantes.net/chupeta-faz-mal/

Como congelar o leite materno.

Quando a mamãe precisa voltar a trabalhar, o que fazer? Afinal, a criança ainda precisa do leite materno. Congelar pode ser a solução. Leia abaixo como congelar e descongelar o leite materno. É importante para a mamãe saber que o ideal é começar a armazenar o leite quando o bebê estiver com cerca de dois meses e meio, ou seja, quando há maior espace de tempo entre o horário das mamadas. Também é importante lembrar que cerca de 2/3 do leite se forma enquanto o bebê mama. Por isso, se você não amamentar, o leite diminuirá e pode até sumir por completo.



Congelando o leite materno.

O primeiro passo é lavar bem as mãos com álcool 70%. Também limpe as mamas com água e sabonete.

Depois inicie uma massagem circular nas mamas.

Você deve desconsiderar os primeiros jorros de leite de cada mama. O estímulo deve ser feito em toda a “auréola” (área geralmente amarronzada ou rosada), caso contrário você estará apenas retirando o leite sem estimular sua produção.
Imediatamente depois de retirar o leite, feche o recipiente e coloque-o em água com gelo por 1 ou 2 minutos.
Coloque uma etiqueta no frasco, anotando a data, volume e horário da coleta. Numere o frasco para ajudar.
Guarde na geladeira na temperatura de 4 a 8º C ou no congelador.

Caso você opte por congelar, deixe espaço no recipiente para o aumento de volume que ocorre com o congelamento

Armazene de 50 a 100 ml para se evitar desperdícios. Jamais guardar o leite na porta da geladeira.

Descongelar o leite meterno.
Descongele lentamente, deixando o leite no refrigerador na noite anterior (às vezes o descongelamento é rápido e você pode retirar pela manhã antes de ir ao trabalho, ou coloque na água fria e depois em água morna. Atenção para não deixar a temperatura do leite maior do que a temperatura corporal, que é de aproximadamente 37º C.
Agite o leite apenas quando for dar ao bebê para não prejudicar as proteínas. Jamais usar microondas ou banho-maria. Depois de descongelado, você deve usar o leite dentro do período de 24 horas.
Lembre-se: Durante o período de amamentação beba muito líquido! Os alimentos que podem levar o bebê a ter cólicas (se ingeridos pela mãe) são: Álcool, Café, Chocolates, Brócolis, Couve flor, Feijão, Couves e Repolhos.

Fonte: http://www.gestantes.net/como-congelar-o-leite-materno/





Banho nos bebês.

Para o banho no recém nascido alguns cuidados especiais são necessários, mas também não é preciso ficar paranóico porque os primeiros banhos da vida de seu bebê não são nenhum bicho de sete cabeças. Geralmente para este momento, temos o auxílio de alguém mais experiente como a nossa mãe ou a sogra, mas se você estiver sozinha, sem pânico, você vai perceber que a hora do banho do bebê é um momento divertido, siga algumas regrinhas simples de segurança e bom banho!

O primeiro banho do bebê

Há alguns anos, as mães esperavam alguns dias para dar o primeiro banho no bebê pois os pediatras recomendam “higiene a seco” até que caísse o coto umbilical. Mas hoje em dia já acontece de, em muitas maternidades, o recém-nascido entrar na banheirinha logo depois do parto, com muita água morna e sabonete neutro, justamente para remover as secreções do parto, que podem ocasionar contaminação.

Atualmente o banho seco não é mais recomendado, pois o temor de molhar o coto umbilical era para que ele secasse e caísse mais rapidamente sem contaminação. Nos dias de hoje os médicos sabem que, fazendo a higiene com água esterilizada, sabonete neutro antisséptico e álcool a 70%, a área gelatinosa do umbigo se mantém limpa e seca para que a queda ocorra entre 5 e 15 dias.

De qualquer maneira, cada pediatra possui um método – uns mais tradicionais, outros mais modernos – de banho. Por isso, converse com seu médico sobre o banho para definir qual procedimento será usado com o seu bebê.

Fonte: http://www.gestantes.net/banho-nos-bebes/

Como fazer o Requerimento de Salário-Maternidade.

Você tem dúvidas sobre como pedir o benefício auxílio ou salário maternidade?
                                                      
Este texto foi extraído do próprio site da Previdência social e tira muitas dúvidas que as mulheres tem de como conseguir este benefício garantido por lei que é o salário maternidade.
Hoje em dia é possível, por exemplo, fazer o pedido do benefício pela internet, no site da Previdência Social. Mas atenção: O requerimento só é aceito com o preenchimento de todos os dados solicitados.


Após a Confirmação do Requerimento você deve, enviar pelo correio no prazo máximo de 30 dias, ao endereço especificado no envelope para liberação do pagamento do benefício, os seguintes documentos:

Para requerimento até 28 dias antes do parto :
Requerimento assinado emitido pela Internet;

Atestado médico original de licença-maternidade emitido por qualquer médico;

Nota: Neste caso, informar no campo Data do Afastamento da Empregada a data do primeiro dia do afastamento, conforme consta do Atestado Médico de 120 dias.

Para requerimentos posteriores ao parto:
Requerimento assinado emitido pela Internet;

Cópia autenticada da certidão de nascimento da criança.

Nota: Neste caso, informar no campo Data do Afastamento da Empregada a data do nascimento da criança, conforme consta da Certidão de Nascimento.

Para requerimentos de adoção ou guarda judicial para fins de adoção:
Requerimento assinado emitido pela Internet;

Cópia autenticada:

da certidão de nascimento da criança ou do deferimento da medida liminar constantes dos autos de adoção.
Nota: Neste caso, informar no campo Data do Afastamento da Empregada a data do deferimento da medida liminar nos autos de adoção ou a data da lavratura da certidão de nascimento, na forma da Lei nº 10.421 de 15/04/2002.
Os dados cadastrais e as remunerações aqui informadas serão confrontados com os dados constantes no Cadastro Nacional de Informações Sociais-CNIS/PrevCidadão. Se nesse sistema os dados cadastrais não forem confirmados ou estiverem divergentes, o requerimento via Internet não será aceito e você deve solicitar o salário-maternidade na Agência da Previdência Social. No caso de remunerações informadas divergentes do sistema, serão considerados os valores constantes do Cadastro Nacional de Informações Sociais-CNIS/PrevCidadão.

Atenção: Em função da alteração introduzida pela Lei 10.710 de 05/08/2003, o salário-maternidade da segurada empregada, desde 01/09/2003 deverá ser pago diretamente pela Empresa Empregadora, exceto os casos em que o afastamento da segurada empregada seja em função de adoção ou guarda judicial para fins de adoção. O não encaminhamento dos documentos acima relacionados, no prazo máximo de 30 dias, implica o indeferimento do benefício.

Boa Sorte!

Fonte: http://www.gestantes.net/como-fazer-o-requerimento-de-salario-maternidade/

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Nome: Davi de Souza Maia

DN: 27/09/2009
Local: HCCA
Cidade: Pau dos Ferros-RN


Nomes de Bebê.

Preparamos aqui alguma dicas para te ajudar a escolher um nome para seu bebê e não se arrepender depois afinal, escolher como o bebê vai se chamar é uma das tarefas mais difíceis para os pais.



Significado.
É melhor ainda se o nome escolhido expressar algo que soe positivo para você. Afinal, o nome é sempre o que causará a primeira impressão nas pessoas, além de refletir como os pais enxergam o filho quando se tornar um adulto.
Combina com o sobrenome.
Repita o nome completo diversas vezes para verificar o ritmo. Se você tem um sobrenome comum, como Silva ou Sousa, pense em um nome um pouco menos usual para fazer a associação perfeita.
Grafia.
Se o nome escolhido tiver uma grafia não habitual, seu filho terá que corrigir a todos o tempo todo.
As iniciais.
Cheque se as iniciais do nome, principalmente a do primeiro e a do último juntas, não formam nenhuma palavra estranha ou mesmo um palavrão. Em muitas empresas, as pessoas são identificadas pelas iniciais, em crachás por exemplo. O nome também fica reduzido em cartões de crédito e assim por diante.

Fonte: http://www.gestantes.net/nomes-de-bebe

Cor dos olhos do bebê.

A cor dos olhos de uma criança. Muitas mamães alimentam a curiosidade sobre seus filhos que ainda estao na barriga e a primeira costuma ser quanto ao sexo da criança. Será menino ou menina? Sanada essa curiosidade elas partem para os detalhes como os cabelos, o tom da pele e muitas buscam fórmulas e calculos que garantem eficácia em como saber a cor dos olhos do bebê.




Cor Olhos Bebê


Sim, existe um calculo científico que pode determinar as possibilidades da cor de olhos de bebe, mas são apenas possibilidades, que inclusive ja publicamos aqui no site, no texto…
Como saber se o bebê vai ter olhos claros.
A preferência por olhos claros é grande entre as mamães. Mesmo quando os pais têm olhos castanhos, há esperança da criança nascer com os olhos azuis ou verdes se, na família, houver parentes com olhos dessas cores.
Mas no fundo a cor de olhos não importa tanto quanto nossa ansiedade faz parecer. Todas as mamães são unânimes em concordar que o importante é nascer com saúde. Perfeitinho.
Os testes para descobrir a cor do olho do bebe são contestados por alguns cientístas já que há muitos irmãos de mesmo pai e mãe que possuem a cor dos olhos diferentes.
Por isso, saber qual a possibilidade do filho nascer com olhos verdes é difícil estabelecer.

Fonte: http://www.gestantes.net/cor-dos-olhos-do-bebe/

Dicas para emagrecer depois da gestação.

Você sabia que pode perder até 700 calorias por dia apenas amamentando seu bebê? e que o acumulo de gordura na gestação fica nas suas coxas e seve para garantir a produção deste leite?



Depois da criança, uma das maiores preocupações da mulher gestante é com a estética. Como voltar a velha forma depois de dar a luz?
Separamos aqui algumas dicas que ajudarão ao retorno da velha forma depois do nascimento do bebê.

1ª dica: Coragem! Não use a gravidez como desculpa para relaxar. Aproveite o período de gestação para corrigir-se em relação a alimentação e nutrição. Comer porcarias pode fazer com que você tenha um bebê pequeno para uma mamãe enorme.

2ª dica: Alimente seu bebê com leite materno. Você sabia que, alimentando seu bebê com leite materno, você está queimando em torno de 500 a 700 calorias por dia?
Pois é, uma corrida na esteira por 30 minutos queima cerca de 200 calorias, nada mau perder 600 enquanto você está apenas sentada, não? Seu corpo ganha entre 4-5 quilogramas durante a sua gravidez especificamente com a finalidade da amamentação e produção de leite (lactação). O peso extra costuma fica acumulado nas coxas para garantir que a mulher terá bastante gordura para queimar a fazer leite para o bebê, mas se você não der de mamar ao bebê, esse peso não vai embora…
Além disso, vários estudos mostram que mães que amamentam seus filhos regressam ao seu peso original mais rapidamente. Amamentar também ajuda o seu útero a contrair-se mais rapidamente de volta ao seu tamanho pré-gravidez.

3ª dica: Dê um rolê. Caminhar é certamente o melhor exercício para as novas mamães. Caminhar expõe você ao sol, ajuda a regular o sono, ajudar a prevenir a depressão pós-parto.

4ª dica: Evite Excesso de Cafeína. Você viu aqui que muita cafeína não faz bem durante a gestação, bem… beber muita cafeína depois da gravidez leva a mulher a picos de insulina que fazem o seu nível de açúcar no sangue cair. Quando isso acontece, a maior parte das pessoas sai correndo para comer algo que contenha carboidrato refinado para trazer de volta o nível de açúcar no sangue.

5ª dica: Seja paciente. Não espere usar aquela calça jeans favorita de um dia para o outro. Tente não se preocupar tanto com o seu peso.

Fonte: http://www.gestantes.net/dicas-para-emagrecer-depois-da-gestacao/

Mulher “bunduda” produz mais leite materno.

Com o perdão da palavra deselegante do título, está cientificamente comprovado que mulher com bumbum grande (com mais gordurinhas acumuladas na região das coxas, quadris e bumbum) produz mais leite materno e de melhor qualidade nutricional para o bebê.


Isso quem diz é um estudo apresentado no 1º Congresso Mundial de Endocrinologia na América do Sul, realizado no Riocentro, RJ.
Mas antes de ficar feliz por causa dos seus quilinhos a mais, saiba as mulheres gestantes que engordam mais seis ou sete quilos além dos normal estão colocando em risco a própria saúde e a do bebê. Durante a gravidez, i ideal é a mulher ganhar de nove a 12 quilos no seu peso.
A gordura que a mulher acumula na região do quadril a partir da adolescência é resultado da ação do hormônio feminino estrogênio. Durante a gravidez, esse e muitos outros hormônios começam a preparar o corpo para o parto e a amamentação. Essa gordura localizada na região das “cadeiras” ajuda a liberar mais nutrientes para o bebê ainda no útero.
Durante a amamentação, esses hormônios ajudam na produção de um leite mais rico em gorduras saudáveis para alimentar o bebê, assim está provado que mulheres “cadeirudas” podem ter um parto mais tranqüilo e podem amamentar melhor seus bebês.


Fonte: http://www.gestantes.net/mulher-%e2%80%9cbunduda%e2%80%9d-produz-mais-leite-materno/

Amamentação aumenta a força do pulmão de bebês

Uma descoberta que só reforça a importância da amamentação: Bebês se esforçam mais para mamar no peito do que na mamadeira e isso faz com que, amamentados por no mínimo quatro meses, eles desenvolvam um melhor funcionamento do pulmão.


Isso mesmo, o simples esforço físico feito pelos bebês durante a amamentação pode deixá-los com pulmões mais fortes durante a infância. Essa constatação foi feita por meio de um estudo realizado por pesquisadores americanos e britânicos.
O estudo, realizado com crianças de dez anos de idade, descobriu que aquelas que haviam sido amamentadas por pelo menos quatro meses tinham um funcionamento muito melhor do pulmão.
A pesquisa, publicada na revista acadêmica Thorax, sugere que diferenças na duração e na mecânica envolvidas na amamentação e no uso da mamadeira podem ser parcialmente responsáveis.
Estudos anteriores já provaram que a amamentação protege bebês de problemas respiratórios no início da vida, mas a relação com a força do pulmão durante a infância é menos clara.
Um total de 1.456 bebês da Ilha de Wight, na Inglaterra, foram acompanhados até completar dez anos de idade. Um terço deles foi amamentado por pelo menos quatro meses e, em média, essas crianças podiam expirar mais ar de maneira mais rápida depois de inspirar profundamente.

Mamadeira

Isso foi verificado mesmo quando as mães tinham asma ou sofriam de outras alergias. Segundo os pesquisadores da Universidade de Southampton, na Inglaterra, da Universidade do Estado de Michigan e da Universidade da Carolina do Sul, nos Estados Unidos, as razões para esses benefícios não são óbvias.
Estudos anteriores sugerem que substâncias presentes no leite materno podem proteger contra a asma.
Mas os responsáveis pelo atual estudo dizem que as mudanças encontradas no volume do pulmão não são completamente características de uma resposta à asma, sugerindo que outros fatores podem estar em jogo.
Syed Arshad, da Universidade de Southampton, diz que a explicação pode estar no esforço físico necessário para extrair leite do peito.
Segundo o pesquisador, o esforço que os bebês precisavam fazer para mamar no peito era três vezes maior do que o usado com a mamadeira e as sessões de amamentação duravam mais.
“O que nós estamos fazendo é bem parecido com o tipo de exercício que sugerimos para reabilitação pulmonar em pacientes mais velhos”, disse Arshad. “Eu não conheço nenhum outro estudo sugerindo isso”, completou.
Se isso for mesmo verdadeiro, mudanças no modelo das mamadeiras poderiam fazer com que elas ficassem mais parecidas com o seio contribuindo, dessa forma, para que o efeito seja o mesmo.
A equipe entrou em contato com um fabricante de mamadeiras com propostas para criar uma que possa imitar o esforço necessário para amamentar.
Arshad disse que, atualmente, é possível testar o pulmão das crianças, o que significa que um teste para saber se um novo modelo de mamadeira funcionaria poderia ser concluído em um ano.

Fonte: G1

A importância da amamentação

Se você ainda não se convenceu de que a amamentação é primordial para o desenvolvimento do seu bebê e fará a diferença por toda a vida dele, leia algumas razões que vão te convencer:


Benefícios para a criança
Quanto mais tempo o bebê se alimenta de leite materno, menor será o risco de desenvolver alergias alimentares, asma, rinite ou eczema de pele;

O leite materno favorece a boa formação do sistema nervoso e estimula a inteligência da criança;

O leite materno é o alimento mais completo e equilibrado que existe para o seu bebê, pois atende a todas as necessidades de nutrientes e sais minerais da criança até os 6 meses de idade. Além disso, o leite materno é rico em substâncias que tornam o bebê mais resistente a infecções por vírus e bactérias;

A amamentação provoca menos cólicas nos bebês, pois o leite materno é mais bem absorvido e tolerado pelo organismo da criança;

O leite materno é rico em ferro, evitando que o bebê desenvolva anemia;

Benefícios para a mamãe
O ato de amamentar cria um vínculo fortíssimo entre mãe e filho, que favorece o desenvolvimento de crianças mais tranqüilas, com maior auto-estima e mais ajustadas socialmente, para a mamãe, amamentar ajuda no desprendimento da placenta, contribuindo para a volta do útero ao tamanho normal. Com isso, também evita o sangramento excessivo e, conseqüentemente, evita que a mãe sofra de anemia, amamentar protege contra o câncer de mama e de ovário, amamentação dá às mães as sensações de bem-estar, de realização, e também ajuda a emagrecer, pois consome de 500 a 700 calorias por dia.

Fonte: http://www.gestantes.net/a-importancia-da-amamentacao/

Calendário Básico de Vacinação da Criança

Ao nascer BCG - ID dose única Formas graves de tuberculose.

Vacina contra hepatite B (1) 1ª dose Hepatite B.
1 mês Vacina contra hepatite B 2ª dose Hepatite B.

2 meses
Vacina tetravalente (DTP + Hib) (2) 1ª dose
Difteria, tétano, coqueluche, meningite e outras infecções causadas pelo Haemophilus influenzae tipo b
VOP (vacina oral contra pólio) 1ª dose Poliomielite (paralisia infantil)
VORH (Vacina Oral de Rotavírus Humano) (3) 1ª dose Diarréia por Rotavírus
Vacina tetravalente (DTP + Hib) 2ª dose Difteria, tétano, coqueluche, meningite e outras infecções causadas pelo Haemophilus influenzae tipo b.

4 meses VOP (vacina oral contra pólio) 2ª dose Poliomielite (paralisia infantil)
VORH (Vacina Oral de Rotavírus Humano) (4) 2ª dose Diarréia por Rotavírus.

6 meses Vacina tetravalente (DTP + Hib) 3ª dose Difteria, tétano, coqueluche, meningite e outras infecções causadas pelo Haemophilus influenzae tipo b.
VOP (vacina oral contra pólio) 3ª dose Poliomielite (paralisia infantil)
Vacina contra hepatite B 3ª dose Hepatite B.

9 meses Vacina contra febre amarela (5) dose inicial Febre amarela.
12 meses SRC (tríplice viral) dose única Sarampo, rubéola e caxumba.
15 meses VOP (vacina oral contra pólio) reforço Poliomielite (paralisia infantil), DTP (tríplice bacteriana) 1º reforço Difteria, tétano e coqueluche.

4 - 6 anos DTP (tríplice bacteriana 2º reforço Difteria, tétano e coqueluche
SRC (tríplice viral) reforço Sarampo, rubéola e caxumba.

10 anos Vacina contra febre amarela reforço Febre amarela.

(1) A primeira dose da vacina contra a hepatite B deve ser administrada na maternidade, nas primeiras 12 horas de vida do recém-nascido. O esquema básico se constitui de 03 (três) doses, com intervalos de 30 dias da primeira para a segunda dose e 180 dias da primeira para a terceira dose.

(2) O esquema de vacinação atual é feito aos 2, 4 e 6 meses de idade com a vacina Tetravalente e dois reforços com a Tríplice Bacteriana (DTP). O primeiro reforço aos 15 meses e o segundo entre 4 e 6 anos.

(3) É possível administar a primeira dose da Vacina Oral de Rotavírus Humano a partir de 1 mês e 15 dias a 3 meses e 7 dias de idade (6 a 14 semanas de vida).

(4) É possível administrar a segunda dose da Vacina Oral de Rotavírus Humano a partir de 3 meses e 7 dias a 5 meses e 15 dias de idade (14 a 24 semanas de vida). O intervalo mínimo preconizado entre a primeira e a segunda dose é de 4 semanas.

(5) A vacina contra febre amarela está indicada para crianças a partir dos 09 meses de idade, que residam ou que irão viajar para área endêmica (estados: AP, TO, MA MT, MS, RO, AC, RR, AM, PA, GO e DF), área de transição (alguns municípios dos estados: PI, BA, MG, SP, PR, SC e RS) e área de risco potencial (alguns municípios dos estados BA, ES e MG). Se viajar para áreas de risco, vacinar contra Febre Amarela 10 (dez) dias antes da viagem.

Fonte: http://www.portaldasaude.net/
Nome: José Diogo Lacerda Batista
DN: 20/07/2009
Local: HCCA
Cidade: Pau dos Ferros-RN



Nome: Marília Gomes de Queiroz
DN: 18/11/2009
local: HCCA
Cidade: Pau dos Ferros-RN



quarta-feira, 21 de julho de 2010

Nome: Glória Maria Freitas Pinheiro
DN: 16/12/2009
Local: HCCA
Cidade: Pau dos Ferros-RN